Fabrício Silva

Olá Mundo!

É com esse velho clichê da Internet que começo a minha primeira postagem do meu novo site. Algumas coisas foram necessárias até chegar aqui: romper barreiras, aprender coisas novas e principalmente sair da zona de conforto.

O site ainda não está pronto e acredito que nunca estará. A ideia é sempre atualizar e modificar conforme for aprendendo coisas novas. Estar em constante construção.

Mudando do WordPress para o Jekyll

A primeira mudança foi a decisão de abandonar o WordPress. Primeiro pensei em criar o site com HTML puro, mas pesquisando um pouco esbarrei em um tal de Jekyll.

Pra quem não conhece o Jekyll é um gerador de sites estáticos em Ruby, desenvolvido para ser usado como blog, mas nada impede de fazer um site com ele. O mais bacana de tudo é que não precisa aprender Ruby pra usar ele, acredite.

Por que não usei o WordPress?

Eu gosto muito da plataforma WordPress, acho ela incrivelmente simples, especialmente para quem não manja muito de desenvolvimento Web. Mesmo com todas as maravilhas eu acabava usando o editor de HTML ao invés de texto do WP, e isso estava me dando no saco.

Me questionei: por que usar um CMS se crio as postagens em HTML?

Entra o Jekyll

Como disse acima o Jekyll é um gerador de site estático, ou seja, ele gera os arquivos em .html, o que torna a performance do site muito melhor. Não precisa de um servidor potente, pois não usa banco de dados.

Olá Markdown!

Outra vantagem do Jekyll é poder escrever as postagens em Markdown. Pra quem usa essa linguagem de marcação sabe a facilidade que é escrever com ela. Não é preciso de plugin ou copiar e colar. Crie seu arquivo .md, rode o Jekyll e veja a mágica acontecer!

Jekyll + GitHub Pages

Uma das grandes vantagens do Jekyll é poder usar ele em conjunto com o GitHub Pages e dizer adeus a hospedagem paga, uma mão na roda. Você pode me perguntar mas e se o GitHub decidir começar a cobrar pela hospedagem? Daí você paga o GitHub ou migra o seu site, como é praticamente tudo HTML não vai ter problemas.